domingo, 24 de novembro de 2019

LABORATÓRIO QUÍMICO



Depois de ter terminado a visita à Universidade de Coimbra, 

seguimos a pé, já acompanhados com duas moças 

que iriam ser as nossas Guias dentro do MUSEU DA CIÊNCIA. 

O grupo era grande, por isso teve que ser dividido em dois.




Entramos no edifício do LABORATÓRIO QUÍMICO

Denominação
Laboratório Químico

Ocupação atual
Museu da Ciência da Universidade de Coimbra

Propriedade
Universidade de Coimbra





Caracterização artística e arquitetónica

Contemporâneo da Reforma Pombalina, a construção do Laboratório terminou em 1775. 

Perante a necessidade de acomodar devidamente os objetos experimentais 
e proporcionar um ensino qualificado construiu-se um edifício de raiz de modo 
a responder a todas as exigências impostas. Foi erguido sobre as antigas instalações 
do refeitório, cozinhas e áreas anexas do extinto Colégio da Companhia de Jesus.

Virada a Poente, a fachada principal apresenta uma composição neoclássica 
de linhas simétricas e proporções equilibradas, composta por janelas amplas enquadradas 
por pilastras, entablamento de tríglifos e balaustrada coroada com sucessão 
de urnas de onde se destacam o corpo central, formado por quatro colunas dóricas 
que suportam o coroamento principal, um frontão triangular com a inscrição “Laboratório Chimico”.

Além da integridade arquitetónica do edifício 
destaca-se ainda a importante coleção dos utensílios experimentais dos séculos XVIII e XIX.




tal como crianças da escolinha mandaram-nos sentar aqui, 

à entrada, para explicar o que iríamos visitar



têm tanto material que... 

a mesma quantidade que têm em baixo, têm também em cima

nós só vimos a parte de baixo e quase a correr, 

impossível fazer uma visita completa a tudo 











aqui, um dente canino de Hipopótamo 











aqui, esqueleto do mocho d'orelhas

O mocho-d’orelhas (Otus scops) é a mais pequena ave de rapina que existe em Portugal. 

Mais pequeno que o mocho-galego, apresenta plumagem ligeiramente uniforme, 
de cor variável em tons castanho-acinzentados – o que lhe confere uma excelente 
camuflagem nos troncos das árvores – e possui pequenos tufos na cabeça que fazem 
lembrar ‘orelhas’; quando visto de perto, é possível observar um padrão mais complexo, 
com riscas e manchas pretas, pintas esbranquiçadas e manchas arruivadas. 
Exibe disco facial castanho-acinzentado pálido e olhos amarelos. 
O bico é cinzento e as garras castanho-acinzentadas, apresentando estas a ponta mais escura. 
A fêmea é, em média, mais pesada que o macho.




mais esqueletos








esqueleto de cão




esqueleto do macaco-barrigudo




sexta-feira, 8 de novembro de 2019

UNIVERSIDADE DE COIMBRA




No mês de Outubro - mês do Idoso

o projecto Convivências Sénior 

levou-me num passeio a COIMBRA 

com o intuito de fazermos uma visita de estudo 

à UNIVERSIDADE DE COIMBRA.


 Munida da minha máquina fotográfica 

fui captando imagens 

que agora tenho o gosto de vos mostrar... 

tivemos uma Guia que nos acompanhou 

e foi explicando os lugares que iamos visitando. 


Começamos por subir esta escadaria...






Lá de cima, era esta a vista que eu tinha, 

para os telhados de Coimbra e o seu rio Mondego!




ao longo deste corredor estreito mas comprido 

temos várias janelas com vista 

para a SALA DOS CAPELOS ou SALA dos Grandes Actos




A Sala Amarela, contígua à das Armas, 

tem as paredes forradas de seda amarela para lembrar 

a Faculdade de Medicina, uma vez que era nesta sala 

que se reunia a «congregação da Faculdade de Medicina» 

(reunião entre os corpos constitutivos da faculdade).

Os retratos que aí se podem ver são dos reitores 

da Universidade de Coimbra que prestaram serviço 

em alguns dos anos do século XIX.




consegui esta perspectiva para 

a SALA DOS CAPELOS ou SALA dos Grandes Actos






No edifício principal do Paço, a Sala dos Capelos ou Sala dos Grandes Atos 

tem um papel de destaque. É aqui que se realizam hoje as mais importantes 

cerimónias académicas, como a defesa da tese de doutoramento. 

Durante a altura do Paço Real, esta foi também a Sala do Trono, 

tendo sido aqui que D. João Mestre de Avis foi proclamado rei de Portugal. 

As telas da sala representam todos os Reis de Portugal… 

à excepção da dinastia filipina (D. Filipe I, D. Filipe II e D. Filipe III).




a imagem de cima, bem como as seguintes, são todas 

da SALA DO EXAME PRIVADO









QUE MARAVILHA....


acabou a visita e saímos para o exterior 

de onde se tem uma bela vista para

o PAÇO DAS ESCOLAS







outra vista para

o PAÇO DAS ESCOLAS através do gradeamento

(uma perspectiva que fiz e gostei muito do efeito)






captei esta distinção 

numa das paredes exteriores 

De entre vários projetos, destacam-se a conservação do Pórtico Central, 

Grupo Escultórico e Escadaria da Via Latina – Paço Real das Escolas da Universidade de Coimbra, 

em março de 2007, tendo o projeto e a intervenção, sido distinguidos com 

o prémio European Union Prize for Cultural Heritage/Europa Nostra Awards 2009





na foto seguinte podemos ver 

o "Portal da Capela de S. Miguel, no Paço das Escolas"






e, na seguinte, a PORTA FÉRREA

A Porta Férrea marca a entrada no Paço das Escolas com grande imponência. 

Construído no século XVI, apresenta as duas figuras chave da Universidade: 

o fundador D. Dinis e D. João III, que a fixou definitivamente em Coimbra. 

Acima dos dois, está a figura da Sapiência.




na seguinte, 

a TORRE da UNIVERSIDADE




Construída no século XVIII, o relógio da Torre regulava 

o horário dos estudantes através de 3 sinos: 

a Cabra (o mais emblemático, que toca de manhã para o início das aulas 

e à tarde para o fim das aulas), o Cabrão (que toca todas as horas, ao quarto de hora 

e à meia hora) e o balão (que toca em doutoramentos e épocas festivas). 

Hoje a Torre da Universidade pode ser visitada 

e é o mais alto miradouro para a cidade de Coimbra.




a VIA LATINA

A Via Latina é a longa varanda localizada na fachada principal do antigo Paço Real. 

Construída no século XVIII, era aqui os estudantes 

se reuniam depois das aulas para reverem a matéria.



domingo, 3 de novembro de 2019

FRAGATA D. FERNANDO II E GLÓRIA



Hoje continuo a história do dia 

que fui a Lisboa de transportes públicos 

almoçar na SALSICHARIA AUSTRÍACA 

. . . / . . . 

voltamos de autocarro ao CAIS DO SODRÉ 

mas a minha amiga que é mais elegante que eu 

e come melhor que eu, não satisfeita com o almoço 

quis ir beber um café e comer um pastel de nata 

ao MERCADO DA RIBEIRA 

EU não pus mais nada na boca, até à hora de jantar 

de tão empanturrada fiquei... 


Este mercado é um Mundo e está sempre cheio de gente, 

muitos turistas, seja a que hora for; 

descobri uma banca que vende "éclairs" 

de vários sabores que cativa todos só de olhar, 

mas...depois ao saber o preço, huummm 

um casal brasileiro disse-me que o de limão 

era muito bom e eles pediram um de limão para eles, 

só que cortado ao meio, pois cada éclair é no mínimo 4,80€

. . . / . . . 

no Mercado enquanto ela comia

fui clicando e registei esta informação: 

até informa onde fica a rua cor-de-rosa! 







atravessamos a rua para a Estação do Cais do Sodré, 

fomos apanhar o Cacilheiro de regresso 

e vi à porta uma senhora a vender castanhas






Gosto do colorido e do formato dos "Quiosques"

descobri esta escultura 

de duas mãos entrelaçadas




ao sair do barco deparo-me com esta informação, 

várias tabuletas indicando lugares próximos

Gostaria de ter virado para a direita

para ver o "Jardim do Rio" e o "Elevador Panorâmico"

mas não havia tempo para isso naquele dia!





então virei à esquerda para o estacionamento 

onde estava o carro e vi o "Submarino" que está ali há anos, 

ainda não percebi se está a ser arranjado 

ou está ali para ser visto...




passei no fim da linha do Metro de Superfície




e, vi a FRAGATA D. FERNANDO II E GLÓRIA





reparei que os portões estavam abertos e fui entrando 

para ver o que se podia visitar e o tarifário! 

Eu teria que pagar 4€ e a minha amiga 2€, 

não era pelo preço, mas não tinhamos mesmo tempo para ali ficar




tudo muito bem explicado 

e ali mesmo à nossa frente, a escada de acesso à FRAGATA






TODAS as FOTOS são de minha autoria, 

mas fui à net buscar a foto seguinte, 

para quem quiser algum dia ir neste "Metro de superfície" 

dar um passeio, saber quais as estações 

que há, em todo o seu percurso!