domingo, 3 de novembro de 2019

FRAGATA D. FERNANDO II E GLÓRIA



Hoje continuo a história do dia 

que fui a Lisboa de transportes públicos 

almoçar na SALSICHARIA AUSTRÍACA 

. . . / . . . 

voltamos de autocarro ao CAIS DO SODRÉ 

mas a minha amiga que é mais elegante que eu 

e come melhor que eu, não satisfeita com o almoço 

quis ir beber um café e comer um pastel de nata 

ao MERCADO DA RIBEIRA 

EU não pus mais nada na boca, até à hora de jantar 

de tão empanturrada fiquei... 


Este mercado é um Mundo e está sempre cheio de gente, 

muitos turistas, seja a que hora for; 

descobri uma banca que vende "éclairs" 

de vários sabores que cativa todos só de olhar, 

mas...depois ao saber o preço, huummm 

um casal brasileiro disse-me que o de limão 

era muito bom e eles pediram um de limão para eles, 

só que cortado ao meio, pois cada éclair é no mínimo 4,80€

. . . / . . . 

no Mercado enquanto ela comia

fui clicando e registei esta informação: 

até informa onde fica a rua cor-de-rosa! 







atravessamos a rua para a Estação do Cais do Sodré, 

fomos apanhar o Cacilheiro de regresso 

e vi à porta uma senhora a vender castanhas






Gosto do colorido e do formato dos "Quiosques"

descobri esta escultura 

de duas mãos entrelaçadas




ao sair do barco deparo-me com esta informação, 

várias tabuletas indicando lugares próximos

Gostaria de ter virado para a direita

para ver o "Jardim do Rio" e o "Elevador Panorâmico"

mas não havia tempo para isso naquele dia!





então virei à esquerda para o estacionamento 

onde estava o carro e vi o "Submarino" que está ali há anos, 

ainda não percebi se está a ser arranjado 

ou está ali para ser visto...




passei no fim da linha do Metro de Superfície




e, vi a FRAGATA D. FERNANDO II E GLÓRIA





reparei que os portões estavam abertos e fui entrando 

para ver o que se podia visitar e o tarifário! 

Eu teria que pagar 4€ e a minha amiga 2€, 

não era pelo preço, mas não tinhamos mesmo tempo para ali ficar




tudo muito bem explicado 

e ali mesmo à nossa frente, a escada de acesso à FRAGATA






TODAS as FOTOS são de minha autoria, 

mas fui à net buscar a foto seguinte, 

para quem quiser algum dia ir neste "Metro de superfície" 

dar um passeio, saber quais as estações 

que há, em todo o seu percurso!



10 comentários:

  1. Metro de superfície do Sul do Tejo teve mais 25% de passageiros entre abril e junho, primeiro trimestre com passes a 40 euros.

    A seguir Fertagus e Metro de Lisboa reforçam serviço na rentrée
    Os novos passes atraíram mais passageiros para os transportes da Área Metropolitana de Lisboa do que do Porto.
    O crescimento expressivo dos utilizadores dos comboios e do metropolitano na margem sul do Tejo, que beneficiaram da redução do preço dos transportes, explica este comportamento.

    Desde 1 de abril, os passes nas áreas metropolitanas passaram a custar 40 euros por mês – a poupança chega a ultrapassar os 100 euros para milhares de utilizadores.

    O maior crescimento foi do MTS – Metro Transportes do Sul, que atravessa Almada e Corroios.
    Registou um aumento de 25,2% de passageiros, para 4,037 milhões de utentes (isto é, o número de viagens validadas), segundo os dados divulgados na quinta-feira pelo INE – Instituto Nacional de Estatística.

    “O metro aqui sempre foi visto como um módulo à parte e com pouca utilização. Mas numa viagem curta é um meio de transporte mais confortável do que o autocarro. Isso tornou-se mais visível com a criação do novo passe”, justifica uma utente de 24 anos.

    Este metro é um meio de transporte fundamental para os utilizadores da Fertagus que recorrem às estações do Pragal e de Corroios para atravessar de comboio a ponte 25 de Abril – a linha entre as duas estações cresceu 31%, segundo dados facultados pela MTS ao Dinheiro Vivo.
    Só nos últimos meses, houve mais cerca de 20% de passageiros a utilizar as composições concessionadas ao grupo Barraqueiro desde 1999.

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  2. Submarino Barracuda abre ao público em Cacilhas
    O submarino Barracuda irá fazer a sua última viagem na próxima quinta-feira, 25 de julho, entre a Base Naval de Lisboa e a doca número 1 do antigo estaleiro Parry & Son, em Cacilhas.

    Depois de mais de quarenta anos ao serviço da Marinha Portuguesa e mais de 52 mil horas navegadas, o ex-NRP Barracuda, que foi desarmado em Agosto 2010, vai agora integrar o núcleo museológico do Museu de Marinha em Cacilhas, ficando aberto ao público juntamente com a Fragata D. Fernando II e Glória.

    Segundo a Marinha Portuguesa, para tornar possível a entrada em doca e musealização do Barracuda, foram efectuadas diversas acções de desassoreamento do canal de acesso e da antecâmara da doca, a substituição da comporta e a preparação do submarino para a sua carenagem e musealização.

    Depois de instalado na zona ribeirinha, junto ao Farol de Cacilhas, o submarino estará equipado como se fosse participar em missões, tendo no entanto sido reestruturado de modo a garantir a abertura a visitas em segurança.

    A exposição ao público do Barracuda resulta de um projecto conjunto da Marinha Portuguesa e da Câmara Municipal de Almada, conforme protocolo assinado entre ambas as partes em 2011.

    O Barracuda irá largar da Base Naval de Lisboa às 16:30, e uma hora depois terá início a manobra de entrada em doca, em Cacilhas.
    Após esta manobra a comporta será recolocada com recurso a uma grua, dando-se início ao escoamento da água e à manobra de assentamento do submarino em picadeiros.

    Datas marcantes do ex-NRP Barracuda:

    24-Set-1964
    19-Out-1965 Assentamento da quilha
    24-Abr-1967 Lançamento à água
    04-Mai-1968 Aumentado ao efectivo
    07-Mai-1968 Primeira navegação
    16-Mai-1968 Primeira Imersão (duração de 1h 30m)
    10-Nov-1968 a 13-Nov-1968 Viagem de Lorient para lisboa
    04-Set-1979 Primeiro exercício de rendez-vous em imersão com submarinos Portugueses
    15-Dez-1982 Barracuda larga para efectuar o afundamento do "Bandim"
    11-Jun-1997 a 11-Jul-1997 Durante a Operação "Endurance" atingiu-se a autonomia máxima dos Submarinos da Classe Albacora (31 dias no mar)
    27-Jan-2010 Última navegação
    02-Ago-2010 O Barracuda passou ao estado de desarmamento.

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  3. Lançada à água em 22 de Outubro de 1843,
    este veleiro batizada com o nome de D. Fernando II e Glória,
    em homenagem a D. Fernando II, marido da rainha D. Maria II
    e à proteção de Nossa Senhora da Glória, santa muito venerada em Goa, local onde foi construída.

    Desempenhando inúmeras missões até 1940,
    altura em que deixou de ser utilizada pela Marinha e passou a ser sede da "Obra Social da fragata D. Fernando", instituição de acolhimento de jovens com fracos recursos, os quais apreendiam instrução escolar e treino de marinhagem.

    Em 3 de Abril de 1963, um incêndio no navio-escola, punha fim a um dos maiores veleiros, cuja presença durante muitos anos no estuário do Tejo, simbolizou a memória da nossa história como grande país de marinheiros.

    O restauro da fragata D. Fernando II e Glória, entre Setembro de 1992 e Abril de 1997 por iniciativa da Marinha Portuguesa com o apoio do Governo e do Presidente da República e ainda quantiosas entidades oficiais e particulares.
    O seu relançamento à água e levada do Arsenal do Alfeite foi em 1997.

    A Fragata "D. Fernando II e Glória" encontra-se em Cacilhas,
    Largo Alfredo Diniz, junto ao terminal fluvial.

    Área: cerca de 400 m2

    Características: Paredes e pavimento em madeira, zona coberta localizada no 3º piso com mesas e bancos corridos nos 2 bordos do navio; zona central ampla e desimpedida permitindo a montagem de mesas adicionais.

    Acesso a wc's: 2 casas de banho (uma para homens e outra para senhoras)

    Capacidade: 60 pessoas sentadas

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  4. Boa Noite de paz de Domingo, querida amiga Tulipa!
    Gostei muito da mãos entrelaçadas... uma mensagem bonita em forma de escultura.
    Gosto tanto de castanhas que é muito cara aqui e quase não se encontra onde moro.
    Gosto muito e compro nem que seja só para mim e a filha que adora como eu.
    Agradeça a Deus por poder viajar e ter saúde para tal.
    Muito lindo lugar e o comboio (trem) azul está lindo.
    Seja muito feliz e abençoada!
    Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem

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  5. Olá, Tulipa!

    Esta menina é um "poço", uma fonte de informações, melhor escrevendo.

    Li as suas explicações, em forma de comentário, e pergunto a mim mesma como a minha amiga sabe tanta coisa, como se interessa por tudo o que mexe-rs rs rs, enfim, como é tão instruída. Adora conhecer, saber.

    Deve, decerto, ter tido uma excelente escola em casa e na escola, propriamente dita. OS MEUS PARABÉNS!

    Então, depois de terem saído da Pizaria, um mundo se abriu aos olhos, sobretudo da Tulipa.

    As fotografias estão um must, são todas interessantes e mto bem tiradas, Agora, comia uma castanha assada, mas só uma -rs rs rs.

    Não conheço nada nestes sítios e ainda não visitei a Fragata de k nos fala e que tão bem nos explicou, mas, talvez um dia destes (eu sou tão pouco curiosa. Não "percebo" como fiz uma licenciatura em História. Não dá pra entender -rs rs rs).

    E foi à internet tirar aquela imagem, que pode servir para alguém. Incrível!

    Beijos e uma boa semana.

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  6. Isto é o que se chama um passeio com variadas coisas para apreciar…
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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  7. Gostei dos seus olhares.
    Abraço e uma boa semana

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  8. Pelos caminhos de Portugal.
    Sempre bonito.
    Bjs, boa semana

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  9. Conheço bem os pastéis de nata da Manteigaria no Mercado da Ribeira (aliás, para mim os melhores porque são mais consistentes que os da Fábrica da Nata), ainda ontem lá estive (hoje foi o dia da ginjinha, também no mesmo local).

    Exagero esse preço dos éclairs, como-os a 1,2 na Leitaria Quinta do Paço no Areeiro. Excelente foto do Mercado da Ribeira, um local onde com o barulho não se consegue falar com o parceiro da frente, mas as pessoas gostam. E onde as casas-de-banho devem ser as mais sujas da Europa, infelizmente, e as mulheres têm de esperar tempos infinitos na fila...

    Há muitos anos que conheço essa senhora das castanhas, e o quiosque vermelho tem aparecido em muitas das minhas fotos. A escultura das mãos costuma ter muita gente sentada ao seu redor.

    O submarino já não tem arranjo, está para ser visto. Sou da zona mas nunca andei no Metro de superfície. Mas obrigado pelo mapa do Metro, afinal o único transporte da margem sul que funciona a horas e nunca anda cheio. Aliás, antes dos novos passes andava quase sempre vazio porque os passes antigos não davam para o Metro e até há cenas de pancadaria entre os zelosos funcionários e muitos utentes.

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