E o passeio pelas ruas de Coimbra
continuou até à hora que estava combinado
o Grupo juntar-se para apanhar o autocarro
às 15h 30m junto ao rio Mondego;
o edifício da agência do Banco de Portugal,
mesmo na Praça da Portagem;
a tão famosa pastelaria BRIOSA
e, as especialidades doceiras com que participou
nas "7 Maravilhas Doces de Portugal"
o tempo ia passando, eu sempre continuando
rua acima ou rua abaixo procurando
recantos desta tão bela cidade
ARCO de ALMEDINA
e o meu pé, em cima do tapete de entrada
do CAFÉ SANTA CRUZ - COIMBRA
um dos sítios onde se pode ouvir "Fado de Coimbra"
uma cadeira pendurada no tecto
e, outras duas em baixo esperando os guitarristas
para a sessão de fados de sábado à noite;
havia uma exposição de fotografia!
captei os vitrais das janelas superiores do Café
. . . / . . .
pelas ruelas do centro histórico observei este símbolo
que inserido no empedrado da rua, é o sinal que estamos
mesmo passando pelo centro histórico da cidade
um exemplo de uma porta muito antiga
vistas para a zona das "Docas de Coimbra"
e duas pontes que atravessam o Mondego
deixei para o fim, algo que ainda não conhecia
e vi pela primeira vez, mesmo na Praça da Portagem
um edifício que era uma agência bancária que fechou
e estive à conversa com as duas funcionárias que me
contaram a história desta casa, que abriu em agosto de 2018
e hoje é a COMUR - CONSERVEIRA de PORTUGAL
ao passar à porta chama logo a atenção
pela decoração do espaço interior
que foi inspirado na "Biblioteca Joanina"
posso-vos dizer que fiquei
completamente rendida a este espaço,
que foi decorado com o máximo de bom gosto;
exemplares de caixas de sardinhas
em pack de 4 embalagens
que fazem referência aos "Santos Populares"
este é o exemplar mais caro que existe na loja,
pois contém "sardinhas portuguesas sem pele e sem espinha
em azeite virgem extra com flocos de ouro",
da CONSERVEIRA COMUR da MURTOSA
Conserveira de Coimbra homenageia Torga e Saramago!
ResponderExcluirA Comur – Conserveira de Portugal inspirou-se na Biblioteca Joanina para abrir esta loja, cuja grande riqueza são as enguias, sardinhas e outros peixes em latas de design arrojado.
A loja que a Comur – Conserveira de Portugal abriu em Coimbra, em agosto de 2018, e é uma homenagem à chamada cidade do conhecimento e aos escritores portugueses.
Conservas e livros juntam-se de forma mais evidente num canto reservado à degustação, que tem em fundo obras de Miguel Torga, ou não estivéssemos no Largo da Portagem, onde o escritor e médico teve consultório.
Representados estão também outros autores portugueses, como José Saramago, Fernando Pessoa ou Florbela Espanca.
Há que erguer os olhos para os localizar.
Olhar para cima é um gesto natural, mal se entra neste estabelecimento com entrada ampla, tons dourados e passadeira vermelha, inspirado na Biblioteca Joanina, considerada a joia da coroa da Universidade.
ResponderExcluirSó que destas estantes espreitam latas de design arrojado, com diferentes peixes e moluscos, por valores a partir de cinco euros.
A casa tem uma decoração cheia de pormenores, que inclui motivos náuticos, referências a Portugal e aos livros, da fachada ao teto.
É tudo parte da «magia» que a Comur procura criar nas suas lojas, conta Paulo Moreira, gerente da empresa e responsável financeiro do Grupo Valor do Tempo, que a detém.
O «produto de excelência» daquela empresa da Murtosa, fundada em 1942, é a enguia, mas a oferta vai muito além disso.
Na loja de Coimbra encontra-se a coleção «Mar Português»,
que abrange 17 tipos de peixe, como corvina, peixe-espada, linguado fumado ou bacalhau assado, em latas com efemérides ligadas aos Descobrimentos e riscas coloridas a lembrar as casas da Costa Nova.
Foi lançada no final do ano passado, pelo 75.º aniversário da Comur.
Disponível está também a coleção «Valor do Tempo», de sardinha,
ResponderExcluircujas latas exibem datas de 1916 a 2018 e têm associados acontecimentos históricos e nascimentos de personalidades ocorridos no respetivo ano.
E, como a sardinha é o “ouro português”, há ainda os “lingotes de ouro” – latas douradas que contêm filetes de sardinha em azeite, sem pele nem espinha, com flocos de ouro comestíveis. Uma riqueza.
Na Comur «tudo é feito manualmente», explica o gerente, Paulo Moreira, adiantando que a «qualidade» do produto e as «mãos das mulheres da Murtosa» são fatores distintivos.
Biblioteca Joanina inspira loja da Comur na Baixa de Coimbra
ResponderExcluirConstruída entre os anos de 1717 e 1728, a Biblioteca Joanina é um dos expoentes do Barroco Português e uma das mais ricas bibliotecas europeias. Visitada por dezenas de milhares de pessoas é mote de inspiração para o novo estabelecimento na Baixa da Cidade de Coimbra.
Já ouviu falar da Comur?
Pois bem, se está em Coimbra, poderá conhecer um pouco da prestigiada marca de conservas, com sede em Murtosa, Aveiro.
Fundada em 1942, a Comur continua a crescer e a ter uma forte presença no mercado.
Embora a sardinha seja o produto com mais procura, a empresa tem inúmeros produtos, Dourada, Peixe-Espada, Enguias, Atum, Bacalhau Assado, Carapau, Corvina, Filetes de Cavala Linguado, (…).
Situada no Largo da Portagem, no antigo edificio do Banif, mesmo ao Lado da Pastelaria Toledo, abriu a mais recente loja da Comur.
Um dos principais icones da cidade de Coimbra, a Biblioteca Joanina, como anteriormente já foi referido, foi a principal inspiração na decoração da loja.
Quem quiser ver fotos poderá fazê-lo neste link:
https://www.coimbraexplore.com/sitios/2018/8/16/biblioteca-joanina-inspira-loja-da-comur-na-baixa-de-coimbra-coimbraexplore
Quem te não ama não vive, diz a canção de Coimbra.
ResponderExcluirBeijos, bfds
Boa noite de alegria interior, querida amiga Tulipa!
ResponderExcluirAté às latinhas de sardinhas me são caras. Trouxe algumas de lembrança.
Bonito tudo e o Conservatório é de luxo, amiga.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
E aprendo sempre tanto consigo, minha Amiga! E também vou no seu passeio…
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Uma partilha rica em cultura e sabedoria e as imagens maravilhosas!
ResponderExcluirAbraços afetuosos!
Locais que conheço bem, em especial a Pastelaria Briosa onde já fui feliz por diversas vezes... e onde há uns bolos (russos) dos melhores que já comi. Estive lá no Verão passado e voltei a comprovar.
ResponderExcluirO Arco de Almedina é simbólico também para mim e aqui apanhaste-o de uma maneira como eu nunca o fotografei. Naquelas lojinhas encontrei CDs de fado de Coimbra que não há noutro lado - sou fã de fado de Coimbra. Por isso aprecio tudo a que ele faça referência, inclusive as tuas fotos muito elucidativas.
Excelente a fotografia da guitarra portuguesa e dos vitrais. Também fotografei esse símbolo que tu fotografaste.
Isso do Comur é que nunca tinha ouvido falar e estive lá perto pelos vistos. És uma boa repórter, terias dado uma boa jornalista, pois falas com as pessoas. Fantástico esse espaço, tenho de voltar a Coimbra para o visitar. E os pormenores estão soberbamente fotografados e documentados. Parabéns pelo post, está excelente.
Lindos olhares de Coimbra.
ResponderExcluirAdorei a fachada do edifício do Banco de Portugal.
Beijinhos
Coimbra no seu ambiente. Tudo me faz recordar esta bela cidade da nossa terra. Todos os elementos que a caracterizam estão devidamente apuntados em boas fotografias. E que sabores!
ResponderExcluirExcelente reportagem.
Beijinhos e cuida-te muito.
Olá, Tulipa!
ResponderExcluirBem, nas suas explicações em forma de comentários, a Tulipa explica tudo tim-tim por tim-tim.
Desconhecia, completamente, a Conserveira de Coimbra. Que "coisa" interessante!
As fotos estão vivas e parece k estamos lá. Obrigada!
Beijos e bom Dia da Mulher!