sábado, 8 de dezembro de 2018

CASTELO DE CHAMBORD





Depois de me despedir de Orleans, 

sigo para o Castelo de Chambord... 

logo que saio do autocarro e começo a caminhar 

para a entrada do Castelo, ainda são uns 8 minutos a pé 

e sem paragens, deparo-me com esta placa 

e posso assegurar-vos que se eu tivesse ido sozinha, sem grupos, 

eu teria feito este passeio de 1h 30m 

para visitar a reserva e acredito que também teria a oportunidade 

de ver grande parte dos Jardins, que infelizmente NÃO PUDE VER... 

O Palácio/Castelo é rodeado por um parque arborizado 

de 52,5 kms quadrados (13.000 acres) 

e uma reserva de gamos mantém-no fechado 

por um muro de 31kms (20 milhas) Para ver isto tudo 

só mesmo fazendo o percurso com guias e de jipe!




esta foi a primeira imagem que tive do Castelo




até que chego à porta de entrada do Castelo, 

que abre às 9h e fecha às 18h




continuo a caminhar e vou obtendo perspectivas diferentes, 

onde se consegue apanhar mais torres ou menos torres







Já no seu interior observo o ex-libris do Castelo!

Um dos pontos altos da arquitectura de Chambord 

é a espectacular escadaria aberta em dupla-hélice 

que é a peça central do palácio. 

As duas hélices ascendem aos três pisos 

sem nunca se encontrarem, iluminadas de cima 

por uma espécie de farol no ponto mais alto do edifício. 

Isto sugere que Leonardo da Vinci poderá ter desenhado 

a escadaria, mas isto não está confirmado.





Subi esta escadaria do r/chão até ao 1º piso, apenas 

e fui espreitando... não tive tempo para mais, 

mas fiquei com a ideia de como era, a sua técnica!




No interior do Castelo fui entrando em algumas salas 

no r/chão e apreciando algumas tapeçarias, 

bem como a Sala onde está o retrato de Luis XIII 






Aqui sentei-me numa das cadeiras 
e pedi a alguém que fizesse uma foto minha 

Não é nada vulgar poder sentar-se nas cadeiras (no mobiliário) 

que está exposto nos Castelos e Palácios, 

mas aqui era diferente, 

daí a oportunidade de ficar com um registo desta situação.





Olhando para as horas, apresso-me e saio para o exterior

onde captei uma foto desta placa identificativa 

que se referia ao Jardim francês do Castelo de Chambord. 

Foi ultrajante a atitude do Guia que acompanhava o Grupo, 

pelos 40 minutos que nos deu para visitar este lugar, 

assim que cheguei a Portugal fiz queixa dele 

numa reclamação ao Provedor do Cliente...




Outra perspectiva do Castelo de Chambord. 



quarta-feira, 7 de novembro de 2018

HOTEL GROSLOT - ORLEANS





Ao sair da Catedral vejo um eléctrico 

que passa mesmo em frente, viro-me 

e tenho esta perspectiva do exterior da Catedral...





passo junto à paragem do eléctrico, 

atravesso a rua e vejo uma belíssima construção antiga, 

com a bandeira da França, 

o Guia diz que é o HOTEL GROSLOT






É a mais grandiosa mansão de ORLEANS

Aqui se hospedaram os reis Carlos IX, Henrique III e Henrique IV. 

No interior podemos ver muitos objectos ligados 
à memória de Joana D'Arc.

 Dizem que o interior de Groslot é lindo, não posso confirmar pois o Guia não nos deu "tempo livre" para visitar, com muita pena minha.

Os prédios com telhado triangular no centro são feitos 

de tijolos vermelhos com um padrão de diamante negro. 

Os enfeites incluem, nicho com estátua, relógio, brasões de armas, esculturas de um homem e mulher em ambas as portas, 
a bandeira francesa e tudo isso serve como pano de fundo, 
para a bela escadaria dupla com balaustrada de pedra. 

Na frente da escadaria uma linda estátua de Joana d'Arc 
olhando para baixo, com a espada na mão. 

A estátua de bronze de 1841 tem os buracos causados ​​por 
estilhaços de uma bomba da Segunda Guerra Mundial, 
de quando atingiu a Catedral em 1944. 

O edifício envolve três lados do pátio, com os lados 
espelhando um ao outro. 
Estes também incluem nichos com estátuas e relevos de emblemas, 
dois dos favoritos são a salamandra, emblema de François I 
e porco-espinho, o emblema de Luís XII. 

Toda a fachada é deslumbrante e a bela simetria da arquitetura.






continuamos o percurso a pé até ao autocarro e vou 

reparando na arquitectura das casas, das chaminés;





esta fachada despertou a minha atenção, bem como 

o gosto na decoração do colorido dos cortinados, 

os vasos na varanda... 

Tal como cá, um contentor para roupas usadas, 

alertando para que sejamos solidários!





apreciei este Jardim vertical 

e capto várias tabuletas de indicação de cidades e lugares, 

já mesmo a chegar ao autocarro.  

Au revoir, Orleans!



sábado, 20 de outubro de 2018

O EXUBERANTE JARDIM MAJORELLE





A minha visita a este Jardim tem uma história! 

Na viagem a MARROCOS com a Pinto Lopes, 

na estadia em Marraquexe não estava incluída 

a visita a este maravilhoso Jardim, só que eu tinha andado 

a fazer pesquisas e li que devia ser uma visita obrigatória; 

mas, não queria ir sozinha e lá andei a convencer outras 

pessoas do Grupo e consegui que um casal e uma amiga 

fossem comigo, numa tarde que era livre. 

Resultado, chamamos um táxi 

e lá fomos os quatro, eles três e eu. 

ADOREI...e, eles também.







O exuberante Jardim Majorelle: 

oásis botânico de Yves Saint Laurent em Marrakech


Marrakech é repleta de encantos e misticismo, com seus templos imponentes e zona histórica que é considerada Património da Humanidade pela Unesco. 
Em meio ao caos das ruas, há uma fuga preciosa: o Jardim Majorelle, um oásis botânico que pertenceu ao renomado estilista Yves Saint Laurent. 
A propriedade já nasceu cercada de amor. 
Foram longos 40 anos para o pintor francês Jacques Majorelle (1886-1962) criar, com paixão pelo mundo árabe, este lugar encantador, no coração da cidade vermelha. 
Em 1980, Saint Laurent, que também era colecionador de arte, e seu companheiro Pierre Bergé, adquiriram e restaurou o belo jardim, onde foram depositadas as cinzas após sua morte, em 2008.






Entre uma grande coleção de plantas exóticas, árvores, lagoas de lótus, fontes, um sopro refrescante e pássaros a cantar, o surpreende jardim abriga ainda um edifício Art Deco de cor azul intensa, tão alegre quanto todo o seu entorno. 
A harmonia vibrante e cores vivas torna o lugar um oásis, o refúgio perfeito contra a cidade caótica, ainda assim preservando sua essência cultural e arquitetónica.
O espaço abriga ainda o Museu Berber, que sedia uma coleção de ornamentos e jóias, além de informações sobre os costumes da arte e cultura berbère
Um lugar mágico e imperdível O preço da entrada no jardim é de 70 Dhs, e no museu é 30 Dhs. Estudantes estrangeiros pagam 35 Dhs para entrar no jardim e crianças com menos de 9 anos não pagam entrada. 










entrada para o Museu Bérbere 






No café-restaurante pode fazer uma pausa a meio da visita 
para provar algumas iguarias marroquinas. 

É possível comer uma salada por 7€ ou 11€. 

Nos pratos principais há sanduíches e Tajine de frango, por exemplo, 
assim como couscous, entre outros… à volta dos 110 Dhs. 
Também tem muitas sobremesas, desde tartes, frutas, crepes 
ou gelados e sorvetes (preços entre os 45 e os 70 Dhs).






Em 1937 o artista criou o "azul Majorelle", um azul ultramar/cobalto 
simultaneamente intenso e claro, com que ele pinta as paredes da sua vivenda, 
e depois todo o jardim, para fazer um quadro vivo que abre ao público em 1947. 
Depois de ter sofrido um acidente de automóvel, Majorelle foi viver para Paris
onde morreu em 1962. O jardim ficou ao abandono durante vários anos.





sábado, 13 de outubro de 2018

CATEDRAL de SAINT-CROIX




Chegada a ORLEANS banhada pelo rio Loire, 

seguimos para o parque de estacionamento onde o autocarro 

ficou e fizemos uma visita a pé pela cidade, 

até à CATEDRAL de SAINT-CROIX







ao longe já ia captando imagens da CATEDRAL de SAINT-CROIX





mesmo em frente da entrada da CATEDRAL 

são ruas para peões e onde circula um género de eléctrico





Entro na CATEDRAL de SAINT-CROIX 

e fico surpreendida pela sua imponência








Deliciei-me fazendo fotos de tão belo lugar:

CATEDRAL de SAINT-CROIX






Maravilhosos vitrais 

relacionados com a história de Joana D'Arc






Em memória de um milhão de combatentes 

que morreram na Grande Guerra 1914 - 1918