sábado, 20 de outubro de 2018

O EXUBERANTE JARDIM MAJORELLE





A minha visita a este Jardim tem uma história! 

Na viagem a MARROCOS com a Pinto Lopes, 

na estadia em Marraquexe não estava incluída 

a visita a este maravilhoso Jardim, só que eu tinha andado 

a fazer pesquisas e li que devia ser uma visita obrigatória; 

mas, não queria ir sozinha e lá andei a convencer outras 

pessoas do Grupo e consegui que um casal e uma amiga 

fossem comigo, numa tarde que era livre. 

Resultado, chamamos um táxi 

e lá fomos os quatro, eles três e eu. 

ADOREI...e, eles também.







O exuberante Jardim Majorelle: 

oásis botânico de Yves Saint Laurent em Marrakech


Marrakech é repleta de encantos e misticismo, com seus templos imponentes e zona histórica que é considerada Património da Humanidade pela Unesco. 
Em meio ao caos das ruas, há uma fuga preciosa: o Jardim Majorelle, um oásis botânico que pertenceu ao renomado estilista Yves Saint Laurent. 
A propriedade já nasceu cercada de amor. 
Foram longos 40 anos para o pintor francês Jacques Majorelle (1886-1962) criar, com paixão pelo mundo árabe, este lugar encantador, no coração da cidade vermelha. 
Em 1980, Saint Laurent, que também era colecionador de arte, e seu companheiro Pierre Bergé, adquiriram e restaurou o belo jardim, onde foram depositadas as cinzas após sua morte, em 2008.






Entre uma grande coleção de plantas exóticas, árvores, lagoas de lótus, fontes, um sopro refrescante e pássaros a cantar, o surpreende jardim abriga ainda um edifício Art Deco de cor azul intensa, tão alegre quanto todo o seu entorno. 
A harmonia vibrante e cores vivas torna o lugar um oásis, o refúgio perfeito contra a cidade caótica, ainda assim preservando sua essência cultural e arquitetónica.
O espaço abriga ainda o Museu Berber, que sedia uma coleção de ornamentos e jóias, além de informações sobre os costumes da arte e cultura berbère
Um lugar mágico e imperdível O preço da entrada no jardim é de 70 Dhs, e no museu é 30 Dhs. Estudantes estrangeiros pagam 35 Dhs para entrar no jardim e crianças com menos de 9 anos não pagam entrada. 










entrada para o Museu Bérbere 






No café-restaurante pode fazer uma pausa a meio da visita 
para provar algumas iguarias marroquinas. 

É possível comer uma salada por 7€ ou 11€. 

Nos pratos principais há sanduíches e Tajine de frango, por exemplo, 
assim como couscous, entre outros… à volta dos 110 Dhs. 
Também tem muitas sobremesas, desde tartes, frutas, crepes 
ou gelados e sorvetes (preços entre os 45 e os 70 Dhs).






Em 1937 o artista criou o "azul Majorelle", um azul ultramar/cobalto 
simultaneamente intenso e claro, com que ele pinta as paredes da sua vivenda, 
e depois todo o jardim, para fazer um quadro vivo que abre ao público em 1947. 
Depois de ter sofrido um acidente de automóvel, Majorelle foi viver para Paris
onde morreu em 1962. O jardim ficou ao abandono durante vários anos.





sábado, 13 de outubro de 2018

CATEDRAL de SAINT-CROIX




Chegada a ORLEANS banhada pelo rio Loire, 

seguimos para o parque de estacionamento onde o autocarro 

ficou e fizemos uma visita a pé pela cidade, 

até à CATEDRAL de SAINT-CROIX







ao longe já ia captando imagens da CATEDRAL de SAINT-CROIX





mesmo em frente da entrada da CATEDRAL 

são ruas para peões e onde circula um género de eléctrico





Entro na CATEDRAL de SAINT-CROIX 

e fico surpreendida pela sua imponência








Deliciei-me fazendo fotos de tão belo lugar:

CATEDRAL de SAINT-CROIX






Maravilhosos vitrais 

relacionados com a história de Joana D'Arc






Em memória de um milhão de combatentes 

que morreram na Grande Guerra 1914 - 1918









segunda-feira, 1 de outubro de 2018

PARTIDAS - DEPARTURES






ACREDITEM... querem ver-me Feliz? 

É ter à minha frente este placard de Partidas no aeroporto de Lisboa, 

é sinal que EU VOU... para qualquer lado...

e isso aconteceu no Domingo, dia 23 de Setembro de 2018 

com destino a PARIS, ORLY 

Cheguei bem cedo ao aeroporto, previa-se a minha chegada a Paris

pelas 13h 30m e teria uma tarde para "aproveitar", 

só que...




na imagem acima vê-se o avião em que vou, 

já pronto para se fazer à pista, começa a aquecer os motores 

e... avaria numa das turbinas 

Ohhh....viajo desde 1991, há 27 anos e nunca me aconteceu 

tal coisa... volta à posição inicial junto à gare 

chamam os técnicos e nós ali sentados, sem nos mexermos quase, 

fome e sede e as horas a passar...

até que 2 horas depois o Comandante comunica 

que a avaria não tem conserto para já e temos que mudar 

para outro avião, passam os minutos à espera da resposta 

qual seria o avião; tiram as malas, levam-nas para o outro 

e nós vamos em três autocarros para outro avião!

Aqui à janela do outro avião, 

aguardo a partida e que Deus me leve em boa hora. 






até à data foi a viagem mais atribulada que já fiz, 

além deste problema, também à chegada a Paris 

apanhei tamanha turbulência que, pensei, é hoje...

. . . / . . . 

À janela ia vendo outros aviões a aterrar...

e, em baixo o meu avião já vai no ar, graças a Deus! 







Chego a Paris 4 horas depois 

e já não vai dar para ir a nenhum lugar!

Triste, aguardo o transfer para o Hotel Kyriad Paris Est 

- Bois de Vincennes - Saint Maurice. 

Já estou no quarto triplo que me deram, espaço não falta! 







Logo em cima da primeira cama, uma oferta, 

para experimentar uma nova almofada

Lógico que aproveitei e era mesmo excelente.





depois de deixar as malas volto à recepção 

e vou "espreitar" os cantos 

descubro um quadro onde está a explicação 

de como chegar ao centro da cidade de metro

(trabalho que eu já tinha feito em casa, nas minhas pesquisas)






pedi autorização à moça que estava na recepção 

para fazer umas fotos e logo vi onde iria jantar às 20h, 

quando o Grupo todo se juntaria com o Guia 

para a nossa primeira refeição em conjunto 

e, que foi que descobri...? Mais uma vez 

serei a única portuguesa do Grupo, eram 37 espanhóis e eu...





sentei-me na cadeira que tem o meu nome assinalado 

e, esperei todos chegarem, pois a maioria tinha chegado cedo 

e ainda foram dar uma volta ao centro de Paris 

(eu não tive essa sorte)

abaixo o lugar onde no dia seguinte iria tomar o pequeno-almoço 

e seguir viagem para Orleans.






outras imagens do Hotel, era bastante espaçoso, 

moderno, acolhedor e com muita luz




   
TUDO me fazia ver que estava em PARIS 

até o quadro na parede do quarto 

e eu "não vi Paris" que sensação tão desconfortante...